Confira técnicas e estratégias para a colheita de milho e maximize a eficiência de sua lavoura

Por Equipe FieldView™ em 21/06/2023 10:36:11

Descubra quando as espigas da plantação de milho estão prontas para colher. Trouxemos várias dicas para ajudar o agricultor na hora da colheita do milho

Colheita de milho.Colheita de milho.

+ Sem tempo de ler o texto todo? Confira os principais destaques!

A colheita de milho é uma etapa determinante na rentabilidade da safra desse grão. Caso não seja feita corretamente, o produtor pode registrar perdas consideráveis, que chegam a 8% da sua produção. 

Para evitar esse problema e assegurar a qualidade desse produto agrícola, o agricultor precisa entender como identificar o ponto de colheita, que depende da umidade, maturidade e linha de leite do grão. 

Além disso, a operação deve ser feita no período correto, que varia de acordo com a safra do milho e com as condições climáticas.

Além dessas informações, o sucesso dessa operação também depende do planejamento da lavoura, do manejo de pragas, doenças e plantas daninhas, da regulação das máquinas, entre outras etapas. 

E todo esse processo pode ser otimizado e facilitado se o agricultor utiliza os recursos da Agricultura Digital como aliado em todas as etapas da produção agrícola.

Boa leitura!

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De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a estimativa é que a safra mundial de milho em 2023/24 seja de 1,222 bilhão de toneladas. Apenas no Brasil, um dos principais produtores dessa commoditie agrícola, estima-se que a produção alcance 129 milhões de toneladas.

No entanto, para alcançar e melhorar esses resultados, o produtor brasileiro precisa superar alguns desafios relacionados ao manejo do milho. Um deles é tornar a colheita mais eficiente e, consequentemente, melhorar a rentabilidade da safra.

Para isso, o agricultor precisa entender como fazer a colheita de milho de forma assertiva, quais fatores influenciam no sucesso dessa operação e quais recursos podem melhorar os resultados dessa etapa da cadeia produtiva.

Por esse motivo, neste artigo, explicaremos tudo o que você precisa saber para otimizar a colheita e aumentar a rentabilidade da safra de milho.

Colheita de milho.Colheita de milho.

Por que fazer o manejo correto da colheita de milho?

A colheita é uma etapa que merece uma atenção especial do produtor de milho porque sua operação pode ocasionar perdas significativas na produção agrícola. 

Para se ter uma ideia, estima-se que cerca de 7 a 8% da produção de milho seja perdida durante a colheita mecanizada, caso esse processo não seja conduzido de forma eficiente. 

Esse problema pode estar relacionado a perda de grãos atrás da máquina, a perda de grãos nos sabugos, que caem atrás da máquina, e a perda de grãos na frente da plataforma de colheita. 

No entanto, essa porcentagem pode ser ainda maior, uma vez que as perdas não são causadas apenas por problemas na operação do maquinário. 

Afinal, o produtor também pode registrar perdas durante a pré-colheita, relacionadas à quebra do colmo, tombamento da planta, entre outros problemas relacionados a fertilidade do solo e presença de pragas e doenças.

Para evitar esse cenário e reduzir a porcentagem de perda da produção nessa etapa, é fundamental que o produtor implemente cuidados e práticas para tornar a colheita do milho mais eficiente.

Qual o ponto para colheita do milho?

Para Clever Matyak, Engenheiro Agrônomo da área de Desenvolvimento de Mercado em Proteção de Cultivos para Milho, na Bayer, o produtor deve avaliar alguns fatores para identificar o ponto de colheita desse grão. 

Entre os fatores que devem ser avaliados antes da colheita do milho, temos:

Maturidade fisiológica do milho

Segundo Clever Matyak, o ponto de maturidade fisiológica caracteriza que a planta chegou ao momento para a colheita. 

Por meio da coloração amarelada das folhas, nota-se que a plantação de milho já está chegando à fase final do seu ciclo. Um ponto destacado pelo agrônomo é que, em alguns momentos, esse processo de identificação pode não ser tão preciso, já que as diferentes características dos híbridos podem fazer com que a planta, mesmo em estágio final, permaneça com a folhagem verde.

Vale lembrar que, segundo o agrônomo, em alguns momentos, esse processo de identificação pode não ser tão preciso. Isso porque as diferentes características dos híbridos podem fazer com que a planta, mesmo em estágio final, permaneça com a folhagem verde.

Teor de umidade dos grãos

O teor de umidade está relacionado, ainda, com a integridade dos grãos diante do trabalho das colheitadeiras na plantação de milho. O grão muito seco pode sofrer diante da mecanização do processo, e os grãos muito úmidos exigirão um investimento extra do produtor em secagem.

Embora haja um teor recomendado de umidade para a colheita, monitorá-la em todas as áreas é importante para uma regulagem adequada das máquinas. 

Segundo a Embrapa Milho e Sorgo, a colheita do milho pode se iniciar quando os grãos apresentarem 18% a 25% de umidade, desde que o material colhido seja submetido a uma secagem artificial para um armazenamento seguro.

No entanto, para ocorrerem menos danos, a melhor umidade para a colheita do milho fica entre 16% e 18%. Afinal, abaixo desses valores, o grão poderá partir no momento da debulha, caso a máquina não esteja bem regulada. “Abaixo deste percentual, o grão perde a maleabilidade”, chama a atenção Clever.

Linha de leite dos grãos

Uma das formas de verificar o teor de umidade dos grãos e o ponto de colheita do milho é verificar o movimento da chamada linha de leite. 

Para isso, o produtor deverá observar o movimento da linha de leite, que separa a matriz líquida (açúcares) do grão da matriz sólida (amido).

Conforme aumenta o índice de matéria seca do grão, essa marca muda de posição do sentido da coroa para a base (onde se insere o grão na espiga de milho). 

Se a marca desceu para a base, ou seja, para a espiga, e se estiver com um ponto preto, significa que o milho atingiu a maturidade fisiológica. Portanto,   teoricamente, ele está pronto para ser colhido, ou seja, com maior volume de matéria seca, mas ainda com uma umidade alta. (figura abaixo).

colheita-milho (7)A linha de leite pode ser observada na figura acima, sendo destacada pela parte central da espiga. Quanto menor essa área, maior o volume de matéria seca.

Vale lembrar que, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a área de lavouras de milho destinadas à produção de silagem no Brasil fica em torno de 15%, incluindo milho safrinha e safra verão. 

O milho que tem como destino a silagem deve apresentar diferenciais nutricionais, especialmente carboidratos, para a alimentação do gado. 

Para que o milho tenha integralmente as características necessárias à produção pecuária, os produtores devem considerar o volume de matéria seca presente na cultura.

Além disso, deve-se observar sua linha de leite, que deve estar visível em, aproximadamente, 1/3 do grão. Nesse momento, o milho para silagem já poderá ser colhido.

Qual é o período da colheita do milho?

Os produtores brasileiros costumam investir em duas safras de milho. A primeira é chamada de safra de verão, sendo que sua colheita é realizada entre fevereiro e junho na maioria dos estados do país.

Já na segunda safra, também conhecida como safra de inverno ou milho safrinha, a colheita geralmente ocorre entre junho e setembro.

No entanto, como cada etapa segue seu próprio cronograma agrícola, outros fatores também influenciam na definição do período de colheita. Um deles é a duração do ciclo de vida do milho. 

De forma geral, o ciclo de vida do milho é curto, uma vez que a planta atinge a maturidade entre 120 a 180 dias após o plantio. 

Já as espigas se tornam maduras cerca de 50 dias após a floração, quando ficam secas e os cabelos ficam amarronzados. No entanto, essa duração pode variar a depender do híbrido semeado na área de plantio.

Saiba mais: Colheu a safra de verão? Veja o que fazer no pós-colheita

Cuidado com as condições climáticas 

Caso haja ocorrência de chuvas durante a colheita do milho, o produtor deverá esperar que as espigas sequem para retomar a atividade. Isso porque o produto não deve ser armazenado úmido para evitar problemas como a proliferação de fungos e bactérias.

Quanto mais tempo a planta ficar na lavoura, maior será o risco de ela sofrer com intempéries como vento, chuvas, além da pressão de insetos e outras pragas”, afirma Clever. “O investimento em secagem artificial compensa uma possível perda de produção”, acrescenta o agrônomo.

colheita-milho (4)Colheita de milho safrinha.

Como é feita a colheita de milho?

A colheita de milho envolve diferentes etapas, que começam antes mesmo da entrada da colheitadeira na lavoura. Por isso, seu sucesso também depende da aplicação de técnicas e estratégicas específicas. Conheça cada uma delas a seguir:

Planejamento da colheita de milho

Preparar e planejar a colheita é determinante no sucesso operacional e financeiro da safra de milho. Isso porque um bom planejamento ajuda a reduzir os riscos relacionados à maquinário, mão de obra e até preparo da área de plantio para as culturas sucessoras.

Por esse motivo, o ideal é que os processos relacionados à colheita sejam definidos com antecedência, ainda na fase de planejamento da safra

Para isso, o produtor deve considerar fatores como incidência de chuvas, reparo nas colheitadeiras e plataformas, época de plantio, tamanho da área, além de tempo hábil para a execução da atividade nos talhões. 

Além disso, ele precisa entender qual o ponto ideal para colheita de milho, que é influenciado pela finalidade do cultivo. Afinal, espigas para sementes, para milho-verde ou para a indústria de alimentos, por exemplo, exigem pontos de colheita diferentes.

Nessa fase, o produtor também deve definir como será feita a colheita, se será realizada de forma manual ou mecânica.

A colheita manual, também chamada de colheita direta, é indicada para pequenas propriedades, uma vez que é feita por trabalhadores rurais.

Já a colheita mecanizada é realizada com o auxílio de colheitadeiras, máquinas com elevado desempenho que agilizam o processo da colheita. Por isso, ela é mais indicada para áreas acima de 50 hectares, que exigem agilidade e eficiência máxima durante sua execução.

Por fim, o produtor também deve planejar questões relacionadas ao escoamento, negociação e comercialização da safra de milho. Afinal, tudo isso impacta no seu custo operacional e faturamento.

Manejo de plantas daninhas

As plantas daninhas não prejudicam apenas o desenvolvimento da lavoura. Elas também podem afetar a operação das máquinas colheitadeiras, causando o fenômeno chamado embuchamento do maquinário. 

Como resultado, ocorre uma queda no desempenho da colheitadeira, que ainda pode espalhar as sementes das plantas daninhas pela área de plantio, prejudicando a próxima safra. 

Por isso, o produtor também deve monitorar e aplicar estratégias para eliminação de ervas daninhas antes de colocar o maquinário em campo.

Manejo de pragas 

A presença de pragas na lavoura também pode prejudicar o sucesso da colheita. Isso porque as máquinas podem espalhar esses organismos pelo solo ou se manterem vivos na palhada. 

Por esse motivo, antes da colheita, é fundamental garantir que as populações de pragas permaneçam abaixo do nível de dano econômico. 

Para isso, o agricultor deve investir no monitoramento da lavoura, além de outras práticas associadas ao Manejo Integrado de Pragas (MIP) e doenças.

Regulagem correta dos equipamentos

Assim como as outras máquinas agrícolas, as colheitadeiras, tratores, caminhões e demais equipamentos utilizados na colheitadeira, devem passar por uma manutenção. 

Ou seja, o produtor deve investir na regulagem e manutenção preventiva dessas máquinas. Assim, é possível melhorar o desempenho do maquinário, agilizar a operação e reduzir perdas. 

No caso da colheitadeira, uma das peças que merecem atenção é o cilindro trilhador. Isso porque, quanto maior a umidade dos grãos, maior deve ser a velocidade de rotação do cilindro. 

Quando os grãos estão entre 12 e 14% de umidade, por exemplo, o ideal é que a velocidade do cilindro de colhedoras automotrizes permaneça entre 400 e 600 rpm. Por outro lado, caso a umidade esteja entre 14 e 20%, essa velocidade deve subir para cerca de 550 a 800 rpm.

Esse é apenas um exemplo de como a regulagem correta das peças pode impactar o resultado da operação de colheita.

Vale lembrar que, de forma geral, as perdas operacionais são menores quando o grão de milho é colhido com umidade inferior a 16% e quando a rotação de cilindro da colheitadeira é menor.

Ajuste da velocidade do maquinário 

Durante a operação da colheitadeira, a depender da sua capacidade, a máquina deve permanecer numa velocidade entre 4 km/h e 6 km/h. 

Caso contrário, pode ocorrer quebra ou queda dos grãos durante o processo, provocando perdas durante a operação.

Secagem do milho

A secagem do milho é o processo que visa reduzir o teor de umidade dos grãos até que ele atinja um valor adequado para que o produto seja estocado por um longo período. Assim, ele mantém sua qualidade e valor comercial por mais tempo. 

Esse processo é feito logo após a colheita e antes do armazenamento da safra de milho. Para realizá-lo da forma correta, o primeiro passo é fazer uma pré-limpeza dos grãos para retirar impurezas e matérias estranhas do produto. 

Depois disso, ele pode ser levado para o secador, onde a umidade será controlada de acordo com os valores recomendados para a armazenagem do milho. 

Vale lembrar que o uso correto dos secadores proporciona economia de tempo, mão de obra e combustível. Ou seja, reduz os custos operacionais do produtor e ainda otimiza a fase de pós-colheita do milho.

Armazenamento dos grãos

Por fim, a produção agrícola deve ser armazenada corretamente. Isso significa que o produtor deve escolher um método de armazenamento do milho conforme o volume da produção, disponibilidade de recursos e nível tecnológico de segurança e monitoramento. 

Nessa etapa, também é importante fazer o manejo de pragas e doenças normalmente registradas em silos. Além disso, é fundamental monitorar e controlar a umidade dos grãos. Caso contrário, o produtor pode registrar perdas e até queda na qualidade dos grãos, dificultando sua comercialização.

Como a agricultura digital pode ajudar o produtor na colheita de milho?

Agricultura digital em milho.Agricultura digital em milho.

Soluções associadas a agricultura digital são aliadas do produtor de milho em todas as fazes da cadeia agrícola, inclusive durante a colheita.

Ferramentas como software de gestão agrícola, por exemplo, permitem que o agricultor registre dados relevantes para orientar as decisões e operações agrícolas no próximo ciclo de cultivo.

Os híbridos utilizados em cada talhão, o nível de dano causado pela pressão de insetos, o desenvolvimento vegetativo de cada área, a variação de umidade, além de dados como o custo investido em cada momento, são alguns dos dados cruciais que podem ser registrados.

Além do registro de informações, o produtor também deve investir no monitoramento das atividades no campo para aprofundar seu conhecimento acerca de cada talhão. 

Para comprovar como os recursos da agricultura digital são aliados indispensáveis para ajudar o produtor a maximizar sua colheita de milho, veja abaixo como essas ferramentas transformaram a rentabilidade de um produtor de milho safrinha do Mato Grosso.

Como o Climate FieldView ajudou o produtor a maximizar os resultados da colheita?

Segundo o produtor Guiverson Bueno, de Lucas do Rio Verde, no Mato Grosso, que planta 485 hectares de milho safrinha, as ferramentas digitais foram essenciais para melhorar os resultados na colheita.

O agricultor decidiu acompanhar o índice vegetativo de sua lavoura pelas imagens de satélite do Diagnóstico FieldView™, recurso da Climate FieldView™, plataforma de agricultura digital da Bayer. 

Graças a essa ferramenta, Guiverson pode observar uma diferenciação de cor nas áreas em que as plantas de milho já estão mais secas.

Nos pontos mais altos dos talhões, eu consigo observar que a cor não está mais verde, dá para ver que o índice vegetativo é menor e isso facilita meu planejamento de colheita”, relata o produtor”. 

Nova call to action

Clever Matyak explica que o FieldView™ consegue aferir o índice de massa verde das plantas. “Dependendo da quantidade de folhas e de um melhor desenvolvimento da cultura, o mapa gerado apresenta uma escala maior da cor verde”, indica o agrônomo. 

A medida que essa escala de cores se aproxima do amarelo ou do vermelho, o diagnóstico mostra uma menor presença de matéria verde”, aponta o especialista.

No caso acima, o Guiverson usa o diagnóstico para se preparar para a colheita. No entanto, se as cores vermelha e amarela aparecerem em outras fases de desenvolvimento da cultura, o agricultor receberá um alerta para a verificação do talhão em questão e entender, após uma visita técnica, os motivos desse menor desenvolvimento das plantas”, esclarece o agrônomo.

Para mensurar a produtividade, Guiverson também utiliza a ferramenta que mostra os indicativos produtivos em cada talhão, recurso utilizado especialmente para diferenciar o desempenho de diferentes materiais. 

Fiz um teste populacional há algumas safras, onde acrescentei 10% de plantas de um novo híbrido em um hectare. Percebi que, com o Fieldview™, consegui um ganho de 4 ou 5 sacas a mais naquela área. Ou seja, este percentual pagou o meu investimento e ainda lucrei, porque fiz ali exatamente o mesmo manejo e adubação que nas áreas onde plantei outros híbridos”, conta Giverson. 

Com este tipo de análise, consigo fazer um melhor planejamento para a próxima safra, sei qual cultivar vou plantar e em qual área”, conclui o produtor. “Já dá para confiar que está chegando o ponto de colheita”, arremata.

Plano Plus é a melhor solução para aumentar a produção de milho

O Plano FIeldview™ Plus oferece tudo o que o agricultor precisa em agricultura digital para otimizar todas as etapas da lavoura, inclusive na colheita. Por meio desse plano, o produtor pode conferir os resultados da colheita linha a linha do seu talhão, por exemplo. 

Além disso, se  o maquinário indicar alguma irregularidade durante a colheita do milho, o aplicativo mostra o problema. Dessa forma, o produtor pode parar a operação e retomar a atividade após o reparo do maquinário.

Mediante a leitura dos dados coletados com a ferramenta, também é possível verificar o resultado dos testes de práticas agronômicas implementados durante a safra e identificar zonas de alta e baixa produtividade. 

E os resultados ainda podem ser cruzados com os dados registrados nos mapas, permitindo que o produtor verifique se as cultivares desempenharam dentro do esperado. 

Os relatórios de subtalhão são outra facilidade do Plano Plus. Afinal, esse recurso permite a verificação do impacto de manchas nos mapas, ajudando o produtor na correção de solo para as próximas safras.

Com todo este detalhamento, o produtor tem em mãos a possibilidade de corrigir problemas em relação à produção, identificar manchas recorrentes e resolvê-las antecipadamente por meio de uma técnica diferente da utilizada anteriormente no manejo da área. O encerramento da colheita é o momento de tirar conclusões sobre erros e acertos, baseadas, única e simplesmente, em dados reais”, finaliza Clever.

Isso mostra que, com o Plano FIeldview™ Plus, tomar decisões mais assertivas sobre a lavoura e aumentar a rentabilidade da safra de milho, é muito mais fácil!

Melhore os resultados da sua colheita com o Climate FIeldview™!

 

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