A resposta é a disrupção. Esse termo foi criado pelo professor de Harvard, Clayton Christensen, para descrever inovações que oferecem produtos outrora inacessíveis, acabando por criar novos mercados e formas de consumo. A agricultura digital, um “mix” de Internet das Coisas, agricultura de precisão e Big Data, é disruptiva por natureza, justamente por mudar a forma de enxergar e explorar o mercado agrícola tradicional.
Colheitadeira no campo
Com o aumento da população mundial, veio a necessidade irrefutável de aumentar a produção de alimentos nos próximos anos. O desafio mora no fato de que essa produtividade maior precisa acontecer num espaço relativamente menor de cultivo, e com uso consciente de recursos naturais - para não resolver um problema criando outros.
Isso significa que esse grande volume de dados gerados, associado à demanda crescente por soluções digitais para problemas conhecidos, acabou por criar um nicho no mercado que respira inovação para se manter vivo. É um ganha-ganha nítido: profissionais de tecnologia experientes têm a oportunidade de se aprimorar (e muito!), resolvendo problemas do mundo real enquanto modelam a nova cara de um negócio primordial para o país e o mundo, e os iniciantes ganham a chance de sair na frente ao começarem a se desenvolver em um ambiente repleto de desafios concretos.
Agora é arregaçar as mangas e ajudar a plantar o futuro!
Obs.: Essas fotos foram tiradas por mim, durante uma das minhas visitas ao campo. Aqui, todo o time de Engenharia mantém um relacionamento próximo com o nosso cliente e sua realidade!
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