Conheça a história das irmãs Letícia e Luana Grimm e descubra como elas têm elevado a eficiência e a produtividade da lavoura com a agricultura digital
Produtores e produtoras rurais de boa parte do país já têm boas histórias para contar sobre a agricultura digital.
Quer conhecer uma delas? Então, vamos direto para uma fazenda de soja na cidade de São Gabriel do Oeste, no Mato Grosso do Sul.
Quem nos recebeu por lá foram as irmãs Letícia e Luana Grimm. Formadas em agronomia, elas são clientes da Climate FieldViewTM - plataforma de agricultura digital da Bayer - e utilizam dados há bastante tempo para tomar decisões na condução da lavoura.
As irmãs Grimm nos contam, a seguir, histórias de sucesso do uso da agricultura digital no campo: no manejo de nematóides; na identificação da melhor cobertura de solo; e na mensuração do impacto de uma falha operacional.
Confira tudo abaixo!
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Em um dos casos em que a agricultura digital contribuiu para a gestão do negócio, as agrônomas mencionaram o plantio de um dos talhões da propriedade.
A operação apresentou falha porque a plantadeira não foi regulada adequadamente em relação ao recomendado.
Resultado: o plantio foi realizado numa profundidade incorreta.
Esse problema poderia ter sido corrigido em tempo real se a operação tivesse sido mapeada pelo dispositivo FieldViewTM Drive, mas a plantadeira não era compatível.
A consequência dessa falha operacional ficou perceptível já na má formação do estande.
No final da safra, as agrônomas usaram então o FieldViewTM Drive para mapear a operação de colheita desse talhão, o que permitiu quantificar a queda de produtividade na área.
Letícia e Luana Grimm também citam uma reboleira que sofreu ataque de pragas. “Ao mapearmos a colheita, percebemos o quanto perdemos nessa área por conta da profundidade de plantio inadequada.”
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Letícia e Luana Grimm também tiveram o apoio da agricultura digital para monitorar uma mancha menos produtiva na área. Isso foi possível analisando diferentes mapas, relatórios e imagens de satélite do talhão.
Assim, confirmaram a presença de nematóides de cisto no solo, que não são comuns na região.
Para facilitar a gestão do problema, usaram PINs para fazer a marcação georreferenciada da área atingida e para registrar imagens e informações.
Também usaram da agricultura 4.0 da Bayer para apoiar a tomada de decisão do manejo do local infestado, de modo a evitar que a mancha não se expandisse no talhão.
Com o apoio da agricultura digital, as irmãs Luana e Letícia Grimm conseguiram também observar o uso de variadas palhadas como cobertura do solo e o quanto influenciaram na produtividade da soja.
Isso pôde ser quantificado no momento da colheita usando as funcionalidades que permitiram mensurar o impacto de cada tipo de palhada sobre a produção do grão nos talhões.
Ao analisar os dados coletados, as agrônomas puderam traçar uma estratégia mais assertiva para o uso de coberturas de solo na lavoura, de modo a maximizar a produtividade.
Esses são alguns exemplos das experiências bem-sucedidas de Letícia e Luana Grimm com a agricultura digital na fazenda da família, no Mato Grosso do Sul.
“Por meio da forma dinâmica e eficiente em que FieldView™ nos mostra os dados, conseguimos interpretá-los num nível maior de detalhe, o que não deixa dúvidas: a ferramenta digital pode agregar valor ao nosso negócio”, salientam.
Letícia e Luana estão sempre atentas a levar ferramentas tecnológicas para a fazenda da família, como o FieldViewTM, relatórios de produtividade e as marcações georreferenciadas.
Esse engajamento vem da influência de seus pais, que as incentivaram a estudar, participar de eventos, buscar inovações e a se manterem atualizadas.
Hoje agradecem pela confiança que sempre receberam. Para elas, as mulheres no campo trazem um novo olhar à agricultura.
“Delicadeza, sensibilidade e facilidade em lidar com vários assuntos ao mesmo tempo são características fortes das muheres e podem estar presentes no operacional, no campo e na gestão”, afirmam as agrônomas.
Por estarem antenadas com o que há de mais moderno no agro, as produtoras de São Gabriel do Oeste sabem que os dados atuais e históricos da lavoura podem ser o insumo mais valioso que o produtor tem à disposição na gestão da fazenda.
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No agro, as características femininas são bem-vindas no operacional, no campo e na gestão
Por isso que elas investem na agricultura digital, coletando dados em todas as operações realizadas no campo. O objetivo é criar um banco histórico com o máximo de informações sobre a propriedade.
Ferramentas digitais como FieldViewTM já possibilitaram a Letícia e Luana Grimm inúmeras experiências de sucesso na fazenda. “Usando as funcionalidades desta plataforma, temos rapidez em obter informações, o que permite maior eficiência nas operações”, afirmam as irmãs agrônomas.
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